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Resumo

A formação de biofilme na superfície da prótese implanto-suportada é frequentemente observada, independente da escolha dos materiais para confecção da base, prejudicando o sucesso do tratamento reabilitador e a saúde sistêmica do paciente. O biofilme consiste em uma complexa comunidade de microrganismos envoltos por uma matriz extracelular que se acumula em superfícies bióticas e abióticas, contribuindo para o surgimento de processos infecciosos, como estomatite protética e peri-implantite. Dessa forma, resinas confeccionadas com compostos antimicrobianos é uma via de abordagem promissora para controlar a formação do biofilme. Nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo funcionalizar as resinas utilizadas na base da prótese dentária produzida por impressão em três dimensões (3D) por estereolitografia, incorporando microcristais de alfa-tungstato de prata (alfa-Ag2WO4), um material biocompatível e com propriedades antimicrobianas bem descritas, desenvolvido pelo Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) apoiados pela Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Serão avaliadas as propriedades superficiais (rugosidade e energia de superfície) dos materiais experimentais, a atividade antimicrobiana em modelos de biofilmes de Candida albicans, Staphylococcus aureus e Escherichia coli e a biocompatibilidade em um modelo organotípico tridimensional de mucosa oral in vitro. Espera-se que este projeto resulte no desenvolvimento de uma nova resina de baixo custo, biocompatível e com propriedades antimicrobianas para a base de próteses dentárias produzidas por impressão 3D por estereolitografia, destinadas à confecção de próteses implanto-suportadas.

Resumo

A peri-implantite é a principal doença causadora da perda dos implantes dentários, com prevalência de 56,6% em pacientes com pelo menos um ano após a colocação do implante dentário. Sua ocorrência é resultante da formação de biofilme na superfície do implante, levando à inflamação do tecido peri-implantar e perda progressiva do osso alveolar. Com isto, a busca por métodos efetivos de prevenção a esta doença tem crescido amplamente, tendo em vista a importância do tema na saúde humana. Considerando sua biocompatibilidade e estabilidade química, o revestimento de abutments de implantes com materiais cerâmicos antimicrobianos pode contribuir na prevenção da peri- implantite. No entanto, os atuais métodos de revestimentos empregados apresentam limitações aos tipos de implantes e em alguns casos, delaminação da camada depositada, levando à perda do implante. Desta forma, o desenvolvimento de materiais antimicrobianos e metodologias efetivas para revestimento são de amplo interesse ao desenvolvimento científico e tecnológico. Nesse contexto, este projeto tem como principais objetivos a deposição da fase ± do Ag2WO4 pelo método de adsorção de camada iônica com reação sucessiva (Successive Ionic Layer Adsorption and Reaction - SILAR) e irradiação pelo sistema de feixe de elétrons (Electron Beam Irradiation - EBI) em discos e abutments de titânio e o estudo pela primeira vez, da atividade antimicrobiana frente aos microrganismos Streptococcus sanguinis (IAL 1832), Actinomyces naeslundii (ATCC 51655), Porphyromonas gingivalis (ATCC 32277), Fusobacterium nucleatum (ATCC 25586), em biofilmes monoespécies e mistos, associados à peri-implantite, assim como estudar a biocompatibilidade destes revestimentos. Com isto, este projeto contribui diretamente com o desenvolvimento científico sobre a investigação da relação estrutura- propriedade do ±-Ag2WO4, bem como, propõe o desenvolvimento de um novo tipo de revestimento com aplicação na área odontológica. (AU)

Resumo

Infecções fúngicas são importantes causas de morbidade e mortalidade. Atualmente existem diferentes terapias com agentes antifúngicos utilizadas para controle destas infecções, contudo a tolerância microbiana a esses agentes tem aumentado. Por esse motivo nosso grupo tem avaliado a atividade antifúngica de microcristais contendo prata bem como sua citotoxicidade sobre células humanas (fibroblasto gengival humano - FGH - e queratinócitos orais normais espontaneamente imortalizados - NOK-si). Os resultados obtidos até o momento demonstraram que os microcristais testados (alfa tungstato de prata - ±-Ag2WO4, beta molibdato de prata - ²-Ag2MoO4 e alfa vanadato de prata - ±-AgVO3) apresentaram atividade fungicida e fungistática contra Candida albicans e, ao mesmo tempo, não apresentaram citotoxicidade sobre as células humanas testadas. Contudo, existem lacunas importantes sobre a biocompatibilidade dos microcristais que devem ser cuidadosamente investigadas como a capacidade de indução de resposta inflamatória e degradação de metaloproteinases de matriz (MMPs). O entendimento de tais respostas é fundamental para assegurar uma melhor compreensão dos mecanismos de resposta inflamatória e regeneração tecidual frentes a estes novos materiais. Assim, este projeto visa avaliar a expressão de citocinas pró-inflamatórias (IL-1², IL-6, IL-8 e TNF-±) e MMPs (-8 e -9) em culturas de células em monocamada e em epitélio oral humano reconstituído (RHOE) após a exposição às concentrações inibitórias e fungicidas dos microcristais (±-Ag2WO4, ²-Ag2MoO4 e ±-AgVO3). Para avaliar a viabilidade celular e ou tecidual serão realizados ensaios de Alamar Blue. Em seguida serão realizados os ensaios de qPCR (para avaliação da expressão gênica das citocinas e MMPs); citometria de fluxo (para quantificação das citocinas solúveis); Western Blot (para quantificação das MMPs solúveis); e zimografia (para avaliação da atividade enzimática das MMPs). Os resultados obtidos serão submetidos à análise estatística com auxílio do software GraphPad Prism 5. Será adotado um nível de significância de 5%. (AU)

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